Comunicado Urgente

Oi, pessoal... novamente... desculpem a ausência. Venho trazer uma notícia triste (pelo menos para mim...) sobre o nosso concurso de Miss Anime 2014. Por falta de inscrições para um bom concurso, ele foi cancelado. E novamente desculpem a ausência, pois o evento deveria começar em janeiro e nem vim aqui avisar que por este fato não ocorrerá mais. Perdão a todos.


Att. Suellen Cristina

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Astral Project - Sob a Luz da Lua

"À primeira vista Astral Project: sob a luza da lua, ou Astral Project: Tsuki no Hikari no Hikari é daqueles mangás que quando a gente sabe do lançamento fazem a gente pensar: - Que droga, queria tanto xxxxx mangá! Mas como quase sempre acontece a Panini joga a cara da gente na poeira e mostra que os títulos que eles lançam são muito bem selecionados. Depois de ter quebrado a cara por ter reclamado do lançamento de Seton (maldita seja a Panini por ter cancelado!!) eu aprendi a não julgar uma mangá pela capa, geralmente os títulos desconhecidos lançados pela Panini são excelentes (mas podem falar mal de Brave 10, é ruim mesmo)."
(Mangás da Panini - Fansite)
"O desenvolvimento do mangá é muito lento, o primeiro capítulo tem pouco mais de trinta páginas e leva algum tempo para realmente ficar interessante, Deb Aoki disse que o mangá é como uma cebola, eu concordo, a cada capítulo nós vamos descobrindo novas camadas de mistério e antes do final do primeiro volume já estamos fisgados pela trama. (...)A arte do mangá é bem diferente do padrão de arte dos mangás que nós estamos acostumados a ver, me lembra mais o estilo dos comics americanos (não os de herói, fique claro), me lembra um pouco o traço de quadrinhos alternativos,(...)A leitura é bem rápida e fluida, não há nada de estranho no texto, a edição está competente, se houve algum erro a Elza Keiko soube esconder muito bem, a tradução é da Drik Sada, o que via de regra é sinal de tradução competente sem gírias absurdas. O que me espantou foi ver o nome da Beatriz Berto nos créditos, para quem não sabe ela era editora da Panini (junto com a Elza Keiko e a Beth Kodama)  e saiu da editora em meados do ano passado, isso significa que esse título deve estar engavetado há quase seis meses e só saiu agora. Como sempre os honoríficos foram mantidos, há um glossário no final e o checklist que veio era o de Novembro, a Panini realmente está muito atrasada com o seu cronograma. Já passou da hora de tomarem uma providência e assumirem que jamais vão conseguir colocar o cronograma em ordem, se eles tivessem que fazer um pedido de desculpas a cada atraso virariam motivo de piada já que teriam que se desculpar duas vezes por mês. Não há muito mais a se comentar, o título me agradou em cheio talvez por ser um seinen mais maduro, já não era sem tempo, faltava mesmo um seinen mais sério nas bancas, só Homunculus é pouco a meu ver.A leitura é bem rápida e fluida, não há nada de estranho no texto, a edição está competente, se houve algum erro a Elza Keiko soube esconder muito bem, a tradução é da Drik Sada, o que via de regra é sinal de tradução competente sem gírias absurdas. O que me espantou foi ver o nome da Beatriz Berto nos créditos, para quem não sabe ela era editora da Panini (junto com a Elza Keiko e a Beth Kodama)  e saiu da editora em meados do ano passado, isso significa que esse título deve estar engavetado há quase seis meses e só saiu agora. Como sempre os honoríficos foram mantidos, há um glossário no final e o checklist que veio era o de Novembro, a Panini realmente está muito atrasada com o seu cronograma. Já passou da hora de tomarem uma providência e assumirem que jamais vão conseguir colocar o cronograma em ordem, se eles tivessem que fazer um pedido de desculpas a cada atraso virariam motivo de piada já que teriam que se desculpar duas vezes por mês. Não há muito mais a se comentar, o título me agradou em cheio talvez por ser um seinen mais maduro, já não era sem tempo, faltava mesmo um seinen mais sério nas bancas, só Homunculus é pouco a meu ver."
(Mangás da Panini - Fansite)

Resenha 
  Criado por Marginal (um dos codinomes do autor Garon Tsuchiya) e ilustrado por Syuji Takeya foi publicado na revista Comic Beam da editora Enterbrain de 2005 a 2007, rendendo 4 volumes no total.


Masahiko vive em Tóquio trabalhando como motorista de garotas de programa de classe alta. Após receber um telefonema da misteriosa Shindou Yurika, descobre que sua irmã morreu misteriosamente. Ele recebe de Yurika um CD de Jazz contendo as memórias de sua irmã. Ao ouvir o CD sua alma mergulha em um novo mundo, lá ele acaba encontrando outras almas e tenta descobrir o que aconteceu com sua irmã e o mistério por trás do CD.

Autor: Marginal (roteiro), Syuji Takeya (arte)
Nº Volumes: 4
NºPáginas: 240
Formato: 13 x 18 cm
Preço: R$ 10,90
Periodicidade: Mensal
Lançamento: Disponível nas bancas

OBS.: Coloquei uns trechos do post do Mangás Panini - Fansub, pois gosto de como detalha e também relata sua opinião crítica sobre o assunto. Se dependesse do post dele eu compraria este mangá.

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