Comunicado Urgente

Oi, pessoal... novamente... desculpem a ausência. Venho trazer uma notícia triste (pelo menos para mim...) sobre o nosso concurso de Miss Anime 2014. Por falta de inscrições para um bom concurso, ele foi cancelado. E novamente desculpem a ausência, pois o evento deveria começar em janeiro e nem vim aqui avisar que por este fato não ocorrerá mais. Perdão a todos.


Att. Suellen Cristina

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Top 7 – Mangás de Bakuman que queríamos ler (Henshin!)

Aqui eis um post que gostei muito .. Confiram:

Ideias boas demais para serem desperdiçadas

Se você está lendo isso na data que a matéria saiu, dia 07 de junho, deve estar roendo as unhas pela volta de Death Note, na edição de luxo Black Edition, a obra que revelou o que a dupla Tsugumi Ohba e Takeshi Obata pode fazer quando juntam forças. A ideia de dar o poder sobre a vida e a morte a um garoto colegial entediado, e discutir o conceito de justiça a partir disso, é sem dúvida alguma genial.
E ideia é o que não falta na cabeça do Ohba, o roteirista. Logo após Death Note, a dupla criou Bakuman, a história de dois garotos tentando a sorte no mercado editorial japonês. Bakuman é como uma tela em branco, onde Ohba despeja todas as suas ideias malucas de mangás que ele provavelmente queria ter feito.
E nós queríamos poder ler. Nem que fosse um capitulozinho só, poxa…
Aqui está nosso Top 7! Porque sete? Porque sim!

#7 – Classe da Verdade (Shinjitsu no Kyoshitsu, de Toru Nanamine)
Alunos de uma certa turma são trancados na sua sala por alguma “entidade” (provavelmente). Quem mente, morre. Logo, segredos são revelados, máscaras caem, e nada será igual depois dessa experiência. E o mais legal: o provável protagonista morre logo no primeiro capítulo!
Ia ser mais legal se tivesse sangue, mas isso serve também.
Ia ser mais legal se tivesse sangue, mas isso serve também.
Não está em uma posição privilegiada por dois motivos: primeiro porque é uma obra do babaca do Nanamine. E, segundo, não é uma ideia original nem no universo de Bakuman (Mashiro e Takagi o comparam a Enigma, mas a ideia de alunos “se matando” já foi usada várias vezes). Mesmo assim, a ideia é muito legal. O capítulo que aparece em Bakuman é bem tenso, ninguém está garantido, com certeza tinha potencial para ser uma obra curta, cheia de suspense.
E o protagonista morre! Yeah!
#6 – Detetive Trap (Muto Ashirogi)
A dupla Muto Ashirogi é cheia desses mangás com uma ideia básica, simples, mas cheia de possibilidades. Aqui, temos um detetive particular que engana os criminosos até fazer com queeles confessem seus crimes.
Já dá até pra ver os cosplayers.
Já dá até pra ver os cosplayers.
Agora imagine todos os truques que um autor pode usar para fazer criminosos confessarem. Imagine a dificuldade aumentando, com bandidos cada vez mais espertos desafiando o Trap (e os autores). Imagine o quão cool o Trap pode se tornar, e o quanto a mitologia pode ser expandida para que nós fiquemos na expectativa do detetive vencer os caras mais maus daquele universo.
Seria um baita mangá, daqueles de esperar toda semana por um capítulo novo, só pra ver o que o Trap vai fazer. Em Bakuman, só foi cancelado por um hiato causado pela doença do desenhista. Só isso mesmo pra fazer um mangá desses terminar.
#5 – Crow (Eiji Niizuma)
Não sabemos quase nada sobre Crow. Sabemos que é do autor Eiji Niizuma, o grande gênio da Shonen Jump em Bakuman. Sabemos que é um mangá shonen porradeiro tradicional, aparentemente bem parecido com heróis do Tokusatsu, do jeito que todo garoto de 10 anos adora e acorda todo sábado de manhã para assistir. Sabemos que o personagem principal, Crow, provavelmente é um garoto que ganha poderes de corvo, ou seja, sua criança interior ficaria maluca pra ser o Crow. E temos essa animação, mostrada no animê de Bakuman.
Estamos convencidos, Niizuma. Poe esse animê no programa da Eliana e vê se arranja também uns bonequinhos e uma lancheira do Crow. Queremos ser crianças de novo.
#4 – Panchira Fight (Panty-flash Fight, de Mikihiko Azuma)
Yes! YES!Yes! YES!
Bakuman também não revela muito sobre este mangá, além do fato de ser uma daquelas histórias de lutas com garotas bonitas com corpos voluptuosos, cheias de cenas que mostram calcinhas, peitos, e tudo que a editora permitir. Quando bem feito, pode dar certo (vide Freezing, que tem não só isso, como também um ótimo plot).
Mas Panchira Fight tem um bônus. Ele é, provavelmente, o mangá mais honesto que já existiu (se tivesse existido… ah, vocês entenderam). Tudo que você precisa saber está no título:“Lutas e Calcinhas”. Pronto. Não precisa de explicação. O que você quer está ali, em letras garrafais. Porrada. E calcinhas.
Tem assinatura?
#3 – PCP (Muto Ashirogi)
Olha pra essa capa e me diz que você não compraria. Eu te desafio!Olha pra essa capa e me diz que você não compraria. Eu te desafio!
Mais um mangá do Mashiro e do Takagi no mesmo padrão: ideia básica, cheia de possibilidades. PCP é sigla para Perfect Crime Party, ou Turma do Crime Perfeito. São estudantes que pregam peças na escola, e o desafio é que eles nunca sejam pegos. Ou seja: eles cometem “crimes” inofensivos, e ninguém nem sabe que eles existem. É oLupin III moderno, leve e divertido.
E isso cria várias situações bacanas. Uma que aparece em Bakuman é de um garoto que tenta fazer de tudo para descobrir quem são os “criminosos”, só para ser moralmente derrotado pelos três, que anunciam sua vitória enquanto se escondem nas sombras.
Como já dito sobre Trap, a ideia é ver os autores se virando pra criar situações novas e interessantes. E, vamos combinar, são crianças geniais cometendo crimes na escola. Não tem como não gostar.
#2 – Um Milionésimo (Ichi Oku-bunno, de Muto Ashirogi)
No futuro, todas as pessoas recebem um chip ao completar 15 anos. Esse chip está ligado a um enorme e poderosíssimo computador, que avalia e classifica a inteligência de todos os seres humanos, criando um ranking de inteligência. Pessoas abaixo do ranking não podem desobedecer quem está acima. Os heróis de “Um Milionésimo” querem acabar com esse ranking.
No animê de Bakuman ficou assim.
No animê de Bakuman ficou assim.
Então imaginem nossos heróis lutando contra o status quo, sabendo que seriam punidos por quem está acima, e tentando destruir o computador central que controla todo o mundo. Não precisa nem ter lutas. Só maquinações políticas, enganação, pessoas jogando com as mentes das pessoas… só isso já faz um ótimo mangá. Ou um filme.
Ou o que for. Só faz isso logo, queremos ler!!!
#1 – Lontra 11 (Rako 11, de Kazuya Hiramaru)
Você esperava algum resultado diferente? Lontra 11 é genial. Quase um Dr. Slump moderno. A história do homem-lontra com mãos de pedra trabalhando no mundo corporativo japonês (e lamentando o emprego a todo momento) é uma pérola.
É provável que não funcionasse tão bem no nosso mundo, porque boa parte da graça de Lontra 11 está em sabermos que o personagem Lontra 11 é o Hiramaru. A vontade de não trabalhar, as constantes referências a pedidos de férias, além da cereja do bolo: os Yoshidas. Hiramaru criou todas uma classe de personagens, todos desprezíveis, com o nome de seu editor; o mesmo que Akira Toriyama já tinha feito em Dr. Slump com o personagem Mashirito. Inclusive, o capítulo especial de Lontra 11 publicado no guidebook se chama “Tem Yoshidas demais no Japão”.
Nosso herói!
Nosso herói!
Em suma: Lontra 11 é um grande “Dane-se todo mundo” do Hiramaru. O mangá não faz sentido, ao mesmo tempo que faz todo sentido, e é isso que faz dele uma obra-prima. Ou seria. Ah, vocês já se cansaram das nossas lamentações.
#Menção Desonrosa: Rabuta & Peace (Akito Takagi e Shun Shiratori)
Ah, cara. É um menino com um cachorro que entende o coração dos seres humanos. Não, cara. Não.
#Menção Honrosa: Death Note (Tsugumi Ohba e Takeshi Obata)
Um garoto descobre um caderno que mata quem tiver o nome escrito nele. Agora ele quer limpar o mundo dos criminosos enquanto trava uma batalha com o gênio detetive L.
Grande ideia, hein! Tomara que venha pro Brasil!

Fonte Henshin!

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